Há realmente algo de excitante no novo. É uma vontade irresistível que envolve um pouco de medo, porções de coragem e alguma criatividade. Lógico, criatividade. Não aquela habilidade que um arquiteto precisa para com o desenho. Mas aquela outra, in natura, que inspira. Que acompanha o desejo de ser e brota sempre em jardins dispostos a florir. Depois então você rega.
Eis o Eu, você, Brêda e outras histórias. É a novidade que excita. O irresistível que desafia. A criatividade a banhar o mar quase incognoscível das experiências diárias.
Beijo, Brêda et al.
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