Eu sou o desatino do cotidiano.
Brêda é extensão de mim | Alterego.
Talvez você seja o sujeito que dá cabimento a nós duas.
Ou a nossas histórias.

aqui escreve quem acredita.
pulsa & ama.


domingo, 31 de julho de 2011

00:07

meu coração assovia desconfiança, descobri certa noite.

amor

que algum lugar onde os parafusos da memória trabalham sem descanso não deixem se perder as pequenices transformadoras dos encontros. não desejaria outra coisa senão aquele olhar de estrela que aponta o caminho em cada um dos amados meus e dEle. 
e o amor então, de durezas, mas sobretudo de completude, sorria. e depois do riso perceber que isso nem o mais longe possível expressa a grandeza do que é mais bonito,

D e u s

sexta-feira, 29 de julho de 2011

eu quero é paz

que tenha sossego essa vida e que os descompassos cheguem ao fim. porque estou certa que se todos os dias fossem assim, difícil seria. quero sorrir  é com os olhos, coisa que não faço desde algum tempo. 

tempo demais.

terça-feira, 26 de julho de 2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

16:19

voltei porque tive saudades, menino.
voltaria sempre, se longe não fosse o caminho.

mas se você vier, e bater à porta, mesmo sem avisar
te recebo com carinho,
menino.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

primavera

a cecília, o chico e o neruda falaram da primavera em versos bonitos. diria porque muitos sorrisos brotam nesse tempo, assim como muitas flores. a primavera carrega a sabedoria da beleza inscrita na ventura da mudança.

(...)

pra setembro chegar, florido e risonho.





23:17

noite fria. sono inexistente. vontade rasa. alegria serena. poesia trôpega. mente inquieta.

(...) um desassossego, agonia de "falta". a pergunta é: "falta de quê?"

terça-feira, 19 de julho de 2011

reflexões da Ana

"o passado é um lugar de pertencimento"

[que]

que tivesse sido diferente. que não houvesse tantas marcas e que sua maioria não fossem negativas. que fosse honesto, não de uma honestidade tardia, mas de uma postura correta.

assim, eu falava pra ela, teria sido menos feio ainda que doloroso.

21:40

fico trazendo a memória, vez outra, que as pessoas são mais importantes que as coisas.

12:47

não há mistério algum, apenas um ser humano diante do outro. um sentimento obtuso, inconfesso. além do desejo, subtraído qualquer sede corpórea. não há como fugir dos encantos, das identificações e da vontade de está mais perto. acontece, não?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

gilmore girls

"Meu cérebro é uma floresta selvagem cheia de tagarelice assustadora"
Lorelai Gilmore

22:17

mando boas vibrações sim. longe da teia de qualquer misticismo, energia oculta num lugar qualquer ou força de positividade telepática. sem ofensas. mando boas vibrações como quem acredita que querer o bem é interceder em silêncio. 

é a esperança mais profunda de que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" 

devaneios

fui tomada pela urgência de escrever.
se me perguntassem o quê, não saberia bem.
escrevo sobre a necessidade de dizer algo que não está aqui agora.
ou, se refletir melhor, o que tenho a falar é exatamente isso: o não saber.
o indecifrável em mim.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

perdeu-se

sem delongas e menos ainda frases de efeitos.
o que tenho a dizer é.

(...)

já foi.

domingo, 10 de julho de 2011

23:06

e porque passa rápido eu esqueço logo.
mas só os detalhes. a gentileza e as palavras
ditas eu levo comigo.

amada

comum, inadequada & amada.
disso, ressaltaria o último adjetivo:
amada.
acrescentaria ainda um advérbio:
muito.

muito amada.
amada de Deus.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

08:42

eu sorriu pro sol, como a dizer: obrigado Deus.
se chover dentro de duas horas quero continuar a sorrir.
agradecer e deixar correr (...)

que muito me emociona

"As fotografias são o resultado de uma espera concebida não como uma ação passiva, mas como uma prática social, cuja historicidade redefine a espera em esperança."
Ana Mauad

terça-feira, 5 de julho de 2011

agradecer

é que meu agradecer está truncado. vivendo as turras com minha ingratidão.
quando o certo é "em tudo dai graças", eu vou na contra-mão.
Aprende menina.

Seja sábia, dê graças. Toda adversidade tem propósito debaixo do céu.
Aprende. 

13:43

todo respeito sem amor é falho.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

rain man

duas lágrimas solitárias e do outro lado, na tela fria, um abraço.
um laço, um traço, um rastro.
de amor, de vida, de sensibilidade.