Eu sou o desatino do cotidiano.
Brêda é extensão de mim | Alterego.
Talvez você seja o sujeito que dá cabimento a nós duas.
Ou a nossas histórias.

aqui escreve quem acredita.
pulsa & ama.


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

benditas



aquilo que falo, poesia. Mart'nália sabe fazer bem!

E se?

E se ao meu lado permanecer um lápis e uma folha em branco esperando algo grandioso acontecer?

17:42

não quis parecer bruta. o burburinho é realmente empobrecedor. ler acalenta a alma e distraí os ouvidos. 
os livros salvam.

17:38

um vazio estúpido que não chegou a nos alcançar. estávamos longe e por isso permanecemos ilesos, mas os de perto foram engolidos pela proximidade.

Acredito, sim

Eu acredito na amizade como acredito em Deus.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

19:04

te diria pra manter os teus sentimentos nos termos da estimada cumplicidade. prefiro, com você, a delicadeza e o cuidado da amizade ao invés da entrega e dos tormentos do amor. enquanto você não se atreve, me faço de desentendida.

poesia do leminski

Vi no blog Costurando Estrelas e achei super lindo. E tinha que ser o Leminski de quem a poesia eu amo.

domingo, 21 de agosto de 2011

espera[nças]

tenho esperanças, devo está inundada por elas. isso é bom e tudo mais haverá de ser.

sábado, 20 de agosto de 2011

18:08

pensei que você soubesse, a paixão é areia movediça.

18:04

minha escrita imprecisa é fruto dos meus próprios desencontros com a vida. alguém que não sabe lidar com o tempo, com agendas e disciplina. eu me atropelo, constantemente. já falei antes. confesso minha completa incongruência  em me adequar ao efêmero tic-tac. a rigidez me dispersa. eu tenho um dom: a distração. 

terça-feira, 16 de agosto de 2011

poesia sim

acho que a vida é toda poesia. não há mistério algum. o que diferencia é o saber olhar. então, se seu olho for bom você verá que
há poesia no vento, no riso e na dor.

Ser cristão

“Um cristão verdadeiro é uma pessoa estranha em todos os sentidos. Ele sente um amor supremo por alguém que ele nunca viu; conversa familiarmente todos os dias com alguém que não pode ver; espera ir para o céu pelos méritos de outro; esvazia-se para que possa estar cheio; admite estar errado para que possa ser declarado certo;
desce para que possa ir para o alto; é mais forte quando ele é mais fraco; é mais rico quando é mais pobre; mais feliz quando se sente o pior. Ele morre para que possa viver; renuncia para que possa ter; doa para que possa manter; vê o invisível, ouve o inaudível e conhece o que excede todo o entendimento”.
A.W.Tozer

domingo, 14 de agosto de 2011

00:15

não sei bem como explicar, mas são pessoas incríveis. pessoas de carne e osso com problemas reais, pessoas comuns com vidas atordoadas, pessoas exauridas tentando seguir o caminho. pessoas lindas, no sentido mais terno da palavra, que escolheram persistir no caminho da fé.

ajuda-nos ó Deus!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

17:39

imaginaria uma existência sem amor? seria possível? algo de bom se construiria? boas lembranças se guardariam? haveria fogo, paixão e suspiros ao fim da noite?

Não. A vida é inerte sem amor.

17:25

você vai encontrá-lo ou ele encontrará você. não apresse e não perca o mais importante na espera - a paz.

o amor, entre outras artes, é a arte da espera.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

21:10

a verdade, se me permitissem expressar as ideias nesse termo, é que teria preferido ficar só do que rodeada de pessoas e tonta de compromissos. tinha planejado a solidão e estava a tal ponto seduzida pela ideia que tudo em mim, ao correr dos dias, havia assumido uma aparência controversa. e assim foi, durante e também agora, de uma estranheza só.

CaioF.


"É tolo chafurdar em pântanos de depressão com pouco mais de 20 anos, você não acha?"

O Caio agora é modinha de gente que nem de longe viu seus livros. Uma pena nesse sentido. Mas cada conto e crônica lida merece muito a atenção de um leitor mais corajoso. Poucas vezes vi tanta intensidade na escrita.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

sou do mar, não adiantaria negar

e eu esqueço

devia escrever sempre 
e logo. por minha memória é (...)
isso. dada a esquecimentos.

13:34

e essa distância não planejada causa certo rebuliço n'alma. longe de ser irremediável, apenas que o não saber é lugar comum de caraminholas instaladas num recanto travesso de sombras tremendas no qual me perco logo à porta de entrada. 

eis o meu drama.