Eu sou o desatino do cotidiano.
Brêda é extensão de mim | Alterego.
Talvez você seja o sujeito que dá cabimento a nós duas.
Ou a nossas histórias.

aqui escreve quem acredita.
pulsa & ama.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Estoy de acuerdo

"¿Sabes qué? Es mejor sentir demasiado que demasiado poco."
Cate Blanchett no filme Vida Bandida 
brêda é minha pele mais sensível,
desnuda em dias quentes.

por isso...

não permitir que os outros vejam é uma forma, insegura, diriam os mais corajosos, de se proteger.
de resto, não escrevo por afetação. por isso necessário coragem.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

00:10

espero que você seja só loucura repentina.
ideia sem cabimento.
destempero.

23:58

não.

nada de ilusões,
nada de tecer fantasias.

é perigoso.

não.

do que foi (...)

hoje foi infinitamente triste. eu vi lágrimas nos olhos de quem amo enquanto enxugava o meu próprio rosto aflito. 

hoje foi desmedidamente desafiador. eu vi a necessidade da presença, do compromisso e do amor que move e sustenta.

hoje foi absurdamente feliz. eu senti, e não apenas vi, que a vida é mais quando temos companhia. 

terça-feira, 21 de junho de 2011

23:10

deixo pra amanhã. e não é só pretexto, minha encrenca é real.
escrevo pra não passar em branco.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

"caminhadura"

há um caminho que leva pra vida. tortuoso, se não olhar ternamente. de estradas estreitas e pedras roliças, pedregulhos e chão cor de barro. o mesmo caminho é rodeado de flores em alguns canteiros, um sombreiro de árvore até. vez outra a gente cruza com pessoas de sorriso grande, algumas levam um pé de preocupação ao lado dos olhos, quando não, as rugas contam história. outras pessoas não sorriem por escolha própria. tudo bem, na estrada cada um sabe de si. comumente, o trajeto é de muito afeto. como num filme onde aventura, drama e comédia se encontram o caminho se perfaz. mas sem ilusões, nesse caminho você é o sujeito da ação. das escolhas. e tudo mais retorna a esse ponto. há paradas no meio da estrada. então, pode-se descansar. beber aguá. ver um filme, ler um livro. uma dica: leve sempre um livro com você. no mais, tudo que você pensa não ser possível vai acontecer. estamos no reino do imprevisível, a certeza são poucas e essenciais. 
deixe que te diga algo, pra engrossar o caldo: o caminho é a vida. o trajeto, na estrada, debaixo do sombreiro, o livro que você leva, o imprevisível de cada dia, nada mais é, ou melhor dizendo, já é a própria vida. sem segredos, sem deixar pra depois. 
não sei se assim desminto minha primeira afirmação. penso que não, mas paro aqui. não me perderei em explicações.

sábado, 11 de junho de 2011

sonho de preguiça

A vida é incansável e me chama lá fora. Minha vontade de ficar não diz nada. 
E isso é tudo.

09:35

queria começar bem. assim não perderia dos olhos a prioridade, da mente à paz e do coração a obediência. 

quinta-feira, 9 de junho de 2011

só o amor

nem lembro mais dos meus problemas. por hoje quero dormir assim, com o sorriso e a paz de quem conhece o Amor.

na parada de ônibus

nunca a literatura foi mais sexy. e não, não li o Fernando Pessoa, não me apaixonei por Portugal. Mas vidrei na sua voz.  te ouviria por horas a fio.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

eu tenho disso

Sentar num lugar qualquer e ouvir o outro falar sobre o que normalmente não falaria é algo a ser cultivado. Cuidado com amor e regado de esperança. É tão importante pro sujeito que está lá corajosamente a desabafar porque é realmente um movimento difícil esse de se deixar transparecer. E leva tempo, porque confiança se  conquista no dobrar dos anos. E exige comprometimento, porque necessita o outro inteiro numa relação de dois ou mais. 
É como andar em par mesmo que só.

domingo, 5 de junho de 2011

de nostalgia

ah a infância tão doce e serena,
queria eu mais demorada.
como que não tivesse fim
a alegria de criança.

sábado, 4 de junho de 2011

16:14

E eu me atrevo. Te digo que o fracasso não é nada. Não é história finda e que pode ser coisa bonita. 
Grandeza de quem acredita outra vez. (...)

luke

E ela o amava. Ele era o amigo, o amor e o escudeiro da garota! Sentimento profundo agarrado ao que a gente carrega de mais fundamental.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

11:24

eu queria dizer que sentia saudades, mas não era verdade. então fui incapaz de escrever tal coisa porque eu precisava ser honesta com aquilo que sentia. não era saudades e também não chegou a ser outra coisa.