Eu sou o desatino do cotidiano.
Brêda é extensão de mim | Alterego.
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sexta-feira, 20 de maio de 2011

cris!

a pouco encontrei uma antiga professora. uma surpresa ela bater na minha porta depois de todos esses anos de encontros tão fortuitos. ela era de uma alegria louca e eu amava isso. só que hoje não era só alegria, havia marcas do tempo e assim como o sorriso aberto num cartão de visitas eu via tristeza. ela era também todas as aflições que embora não confessadas não eram mascaradas. logo as lágrimas vieram. 
eu já afundava em preocupação. mas como pra me lembrar que toda tristeza pode acompanhar doses luxuriantes de esperança ela voltou a sorrir. fez sorrir. o riso de quem sabe que viver requer paciência. o riso que faz sorrir no outro. e olhando pra ela percebi que assim é como tinha de ser: não se perder na tristeza de cada dia, mas ter esperança até nos pequenos contratempos e então sorrir.

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