Eu sou o desatino do cotidiano.
Brêda é extensão de mim | Alterego.
Talvez você seja o sujeito que dá cabimento a nós duas.
Ou a nossas histórias.

aqui escreve quem acredita.
pulsa & ama.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

17:39

imaginaria uma existência sem amor? seria possível? algo de bom se construiria? boas lembranças se guardariam? haveria fogo, paixão e suspiros ao fim da noite?

Não. A vida é inerte sem amor.

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