quase não sobra tempo. e o que há, tão fugaz, não cabe no que precisa ser dito. o relógio acompanha, dita, inscreve sobre meu frágil corpo o dia. de consciente e também o desejo, não, a prece que faz o coração é que seja logo, bom se possível for, e termine. então, dormirei em paz. dormirei pra pensar o amanhã. acordar no amanhã e quem sabe ir com mais calma. sem olhar tanto o passar dos minutos e saborear melhor a delícia do instante que é.
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